Soneto do embargo infringente
17/09/13 01:50Você abusou, e eu aqui todo carente
E você não aceita, nem a pau,
meu pobre embargo infringente,
Lascou, que fazer, perdão, foi mal…
Sempre te tratei como Lewandowski
Você surtou, fez pirraça de mim,
Cheguei com o lirismo de Maiakovski
E só recebi de volta um Joaquim.
O que fazer, velho Lênin, que fazer
Diante desse meu profundo amorzim?
Talvez recorra, socorra, talvez beber…
Talvez eu morra, talvez, só para mim
Que o mundo escorra, que me saiba ler
Meu supremo de frango, assado, assim.
O recurso está lindíssimo. Mas, e o crime? Se foi muito feio não tem recurso, embargo…que conserte.
Poesia…sobre o poder.
As autoridades
circulam nas valas
e assinam suas obras
com facas e balas
As autoridades
tem seus macetes
e tramam as mortes
em seus gabinetes.
As autoridades
soltam foguetes
e festejam o massacre
em grandes banquetes.
Sérgio Barros.
Xico… vc sabe que te amo!!! Aceito qualquer embargo seu… não perca seu tempo com essazinha!!!!
bom saber, Vania, chega de suspense do embargo.bjo
Navegar é preciso
Viver não é preciso.
delícia 🙂
Grande Xico, se enveredando pelos caminhos da poesia!
Sempre vale a pena
correr riscos
assim como, Dadá e Corisco.
..ou como diria Lulu Santos:”o poeta é a pimenta do planeta,malagueta”.
Bahh Xico Sá,,poema bonito!!,,mas pedido de socorro e a lamúria carente,,tri chato,,tu já riu de ti mesmo bem melhor,,,enfim nem sempre somos encantadores,,falei!! Bj