Folha de S.Paulo

Um jornal a serviço do Brasil

  • Assine a Folha
  • Atendimento
  • Versão Impressa
Seções
  • Opinião
  • Política
  • Mundo
  • Economia
  • Cotidiano
  • Esporte
  • Cultura
  • F5
  • Classificados
Últimas notícias
Busca
Publicidade

Xico Sá

Modos de macho, modinhas de fêmea & outros chabadabadás

Perfil Xico Sá é escritor, jornalista e colunista da Folha

Perfil completo

Soneto do embargo infringente

Por xicosa
17/09/13 01:50

Você abusou, e eu aqui todo carente

E você não aceita, nem a pau,

meu pobre embargo infringente,

Lascou, que fazer, perdão, foi mal…

 

Sempre te tratei como Lewandowski

Você surtou, fez pirraça de mim,

Cheguei com o lirismo de Maiakovski

E só recebi de volta um Joaquim.

 

O que fazer, velho Lênin, que fazer

Diante desse meu profundo amorzim?

Talvez recorra, socorra, talvez beber…

 

Talvez eu morra, talvez, só para mim

Que o mundo escorra, que me saiba ler

Meu supremo de frango, assado, assim.

Mais opções
  • Google+
  • Facebook
  • Copiar url
  • Imprimir
  • RSS
  • Maior | Menor
  • Comentários
  • Facebook

Comentários

  1. Neysi comentou em 18/09/13 at 18:57

    O recurso está lindíssimo. Mas, e o crime? Se foi muito feio não tem recurso, embargo…que conserte.

  2. sergio barros comentou em 18/09/13 at 13:43

    Poesia…sobre o poder.
    As autoridades
    circulam nas valas
    e assinam suas obras
    com facas e balas

    As autoridades
    tem seus macetes
    e tramam as mortes
    em seus gabinetes.

    As autoridades
    soltam foguetes
    e festejam o massacre
    em grandes banquetes.
    Sérgio Barros.

  3. Vania Alcantara comentou em 17/09/13 at 20:03

    Xico… vc sabe que te amo!!! Aceito qualquer embargo seu… não perca seu tempo com essazinha!!!!

    • xicosa comentou em 18/09/13 at 11:57

      bom saber, Vania, chega de suspense do embargo.bjo

  4. sergio barros comentou em 17/09/13 at 14:45

    Navegar é preciso
    Viver não é preciso.

  5. carmen bueno comentou em 17/09/13 at 9:22

    delícia 🙂

  6. sergio barros comentou em 17/09/13 at 7:42

    Grande Xico, se enveredando pelos caminhos da poesia!
    Sempre vale a pena
    correr riscos
    assim como, Dadá e Corisco.
    ..ou como diria Lulu Santos:”o poeta é a pimenta do planeta,malagueta”.

  7. Tais Mallaguez comentou em 17/09/13 at 2:23

    Bahh Xico Sá,,poema bonito!!,,mas pedido de socorro e a lamúria carente,,tri chato,,tu já riu de ti mesmo bem melhor,,,enfim nem sempre somos encantadores,,falei!! Bj

Publicidade
Publicidade
  • RSSAssinar o Feed do blog
  • Emailxicosa@uol.com.br
  • FacebookFacebook
  • Twitter@xicosa

Buscar

Busca

Blogs da Folha

  • Recent posts Xico Sá
  1. 1

    O partido dos corações partidos

  2. 2

    A arte da cantada permanente

  3. 3

    O tal do amor aberto dá certo?

  4. 4

    E Abelardo da Hora recriou a mulher

  5. 5

    Como eleição mexe com amor e sexo

SEE PREVIOUS POSTS

Arquivo

  • ARQUIVO DE 20/03/2011 a 11/02/2012

Sites relacionados

  • UOL - O melhor conteúdo
  • BOL - E-mail grátis
Publicidade
Publicidade
Publicidade
  • Folha de S.Paulo
    • Folha de S.Paulo
    • Opinião
    • Assine a Folha
    • Atendimento
    • Versão Impressa
    • Política
    • Mundo
    • Economia
    • Painel do Leitor
    • Cotidiano
    • Esporte
    • Ciência
    • Saúde
    • Cultura
    • Tec
    • F5
    • + Seções
    • Especiais
    • TV Folha
    • Classificados
    • Redes Sociais
Acesso o aplicativo para tablets e smartphones

Copyright Folha de S.Paulo. Todos os direitos reservados. É proibida a reprodução do conteúdo desta página em qualquer meio de comunicação, eletrônico ou impresso, sem autorização escrita da Folhapress (pesquisa@folhapress.com.br).