Quando a mulher faz o balanço erótico do ano
31/12/12 02:23Quando acordei, na rede da praia, as meninas da casa faziam a retrospectiva amorosa e sexual. Com quem foram para a cama no ano que hoje se despede.
Entre um cochilo e outro, pescava calientes fragmentos daquela animada roda de moças movida a baldes de caipiroscas, o néctar das sinceridade crepusculares.
Se um ano tem 48 semanas, a recordista do grupo havia transado com “uns 40” homens ou “rascunhos de homens”, termo que uma delas usava para definir os caras que não eram muito devotos ao sexo.
Fosse uma das fêmeas das letras do xará Buarque, a recordista seria a mulher de “Folhetim”. Uma coisa à toa, uma noitada boa, um cinema, um botequim…
A mais modesta –ou azarada!- ficou com apenas dois novos sujeitos. Um incrível; outro péssimo -tinha nojinho de sexo oral e corria para tomar banho depois do ato.
Eram sete mulheres afogadas em narrativas eróticas e os seus numerados homens-objetos. Esperavam ampliar a conta hoje na praia de Carneiros, Pernambuco.
No quarto rapaz de 2012, M., 29 anos, emplacou um romance, em setembro.
L., 42, é casada há nove réveillons. As outras cinco, que variam entre 29 e 38 anos, estão solteiríssimas. Aparentemente, apenas A., 32, deseja um relacionamento sério e o mais rápido possível.
N., 30, a recordista de homens no ano, tem apenas um caso com um “velho” de 52 anos. Declara-se ninfomaníaca. Na noite anterior havia praticado o seu esporte preferido: uma ménage a trois com um casal que conhecera no Recife.
Não foi tão prazeroso como nas vezes anteriores: “A mina do cara ficou com mó ciúme e estragou um pouco a festinha”.
D., 38, dez homens na temporada, diz que gosta cada vez mais de mulheres. Não obrigatoriamente por trauma dos cafas e dos homens frouxos.
A mais quente na narrativa é R., 36, oito “canalhas” em 2012. Confessa-se uma neoviciada em clubes de swing paulistanos.
W., 34, sete homens no ano, é a mais discreta, tem um filtro de melancolia nos olhos clorofilados. W. é a mais sexy. Ela sofre atualmente com um platonismo miserável. No que lembro à misteriosa moça de um velho mantra do poeta Eduardo Kac:
“Para curar um amor platônico, só uma trepada homérica”.
Aos leitores, um 2013 nada acinzentado, com todos os tons de vermelho como um gozo estilhaçado em uma tela de Pollock.
Xicosa, o K.O. Durban da minha geração!
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Xico querido
Meu maior desejo erótico de 2012/2013 é ter vc e Otto numa noite só pra mim.
Eita que mais eu ia querer dessa vida!
Adoro vc
Beijos e um ótimo ano
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