Crise do macho: números frescos sobre homens idem
28/11/12 15:15Não, minha amiga, não dramatize ainda as novas estatísticas do IBGE.
A vida está muito além dos frios algarismos. Até porque o déficit de homens na praça é bem maior do que o apontado pelo instituto.
Ou você acha que existem mesmo 94,3 homens para cada grupo de cem mulheres?
Duvido.
Descontados os homens que preferem, legitimamente, outros homens… Descontados os héteros que até gostam de mulher mas não são tão devotos assim a ponto de não viver sem elas…
Preste atenção. Nesse caso anterior não estamos falando do tipo que a mulher aplica o “você quer apenas me comer”. Nem para isso eles ligam tanto.
É grave a crise, amigas.
Descontando os fiéis… Fiéis? Opa, há controvérsias. Talvez os 100% fiéis não existam. Deixemos a questão sub judice para posterior decisão do mérito.
Enfim, passando a régua, sobra bem menos, apenas uma rapa de tacho de testosterona.
E repare que nem descontamos os frouxos em geral, os que correm das Lolas diante do menor sinal de afetos e cafunés.
Se no Brasil inteiro a situação é de penúria, projeto vidas secas mesmo, no Rio e em Salvador, pelo menos nas contas do IBGE, a coisa ainda pior ainda.
Para as baianas, 85,3 machos para cada 100 fêmeas. As cariocas dispõem de 88,9. Descontados os héteros atraídos pelas turistas nacionais e estrangeiras…
Seriam os lugares, estatisticamente, eu disse estatisticamente, piores para o casamento.
Os mais fartos para as moças são Curitiba (95,8), BH (94,2) e São Paulo com 93,8. Veja aqui a tabelinha completa.
Existe esse amor todo em SP, amigas? Deve ser do tipo “tem mas tá faltando”.
E repare que falamos apenas do homem normal. O macho-jurubeba, por exemplo, está praticamente extinto.
Trata-se do homem de raiz, o hétero roots de antigamente, o bom selvagem que desconhece a crise do macho perdido e outras filosofias baratas.
Sabe-se do paradeiro de uma meia dúzia deste gênero, distribuídos geograficamente desta forma: dois no Cariri e unzinho nas freguesias da Móoca (SP), Jaraguaçu (terra mineira de José Mayer), Alegrete (berço natal do Peréio) e o derradeiro em Aldeia Campista, Rio, herdeiro direto de Olegário, o herói real da peça “A mulher sem pecado”, de Nelson Rodrigues.
Ou você conhece mais algum por ai? Notícias para os comentários deste blog.
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Verdade, concordo mas faltou contar eu, Ricardo, do Tatuapé, ZL, careca e peludo, que abre a porta do carro e transo quando a lolita está menstruada, se ela quiser…..
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Oiii Xico aqui no Mato Gosso do Sul ainda sobram alguns exemplares, avise as moçoilas daí de SP. bjs
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Não tem homem em São Paulo.
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