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Xico Sá

Modos de macho, modinhas de fêmea & outros chabadabadás

Perfil Xico Sá é escritor, jornalista e colunista da Folha

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A marvada pinga e a diplomacia brasileira

Por xicosa
09/04/12 13:45

E não é que a Dilma Rousseff, num lobby pela cachaça brasileira, me leva para o Obama justo uma garrafa de Velho Barreiro!

Tudo bem, a garrafa é especial, cravejada de brilhantes, e vale a bagatela de R$ 212 mil, como nos relata a colunista Mônica Bergamo.

Nesse nobre capítulo o Lula, envelhecido em barris de bálsamo, não erraria jamais.

Presentearia o Obamis –lembra da camiseta que circulou com o presidente americano no papel do chegado Mussum?!- no mínimo com uma Maria da Cruz, a aguardente mineira produzida pelo seu vice José Alencar.

Estimado Velho Barreiro, quem sou eu, envernizado bebedor de Kariri com K, Xanduzinha e Jurubeba Leão do Norte, para tecer queixas à sua qualidade. Não se trata disso.

É que temos a excelência da cachaça mineira de Salinas e região. Vai o Obama resolve tomar um aperitivo antes do almoço?  A chance de embriagar até o índice Dow Jones é fácil fácil.

O mimo da Dilma, meu caro amigo de balcão, não é a apenas uma gracinha diplomática.

Como já tratamos aqui neste blog interessado nas grandes questões da humanidade, os fabricantes do famoso mé do Mussum tentam emplacar a cachaça como um genuíno e exclusivo produto brasileiro.

Nossa marvada pinga ainda chega lá com a denominação “Brazilian Rum”. Covardia concorrer, por exemplo, com o rum do Caribe.

Na contrapartida diplomática, o Brasil reconheceria os uísques da linha Bourbon e Tenessee como preciosos líquidos norte-americanos.

Aqui na maloca, este cronista e a sua bela índia praguaya,  não temos o menor problema de rótulos e legitimidade no comércio exterior.

A queda não tem pátria. Depois dos 40, entonce, a ressaca é uma espécie de dengue sartreana. Principalmente em uma segunda-feira.

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  1. Domenic Mathus comentou em 09/08/12 at 15:36

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