A incrível luta da fêmea e o cabelo
23/03/12 02:06Curto essas pesquisas malucas sobre comportamento. Vi uma agora no site TodaEla que é um primor: as mulheres passam 26 anos da vida sofrendo com os cabelos.
A pesquisa foi publicada originalmente, neste mês, pelo jornal “Daily Mail”.
Acordar com o cabelo rebelde é o que pega, amigo, seja ela uma perua ou a mais moderna e cool das garotas londrinas.
O estudo me fez lembrar de uma praga que roguei, por escrito, a uma ex. Aqui compartilho:
Nada pior para uma mulher que acorda em uma peleja sem fim com as madeixas. E tem dia que não adianta: as leis cósmicas conspiram contra os fios do cocuruto feminino e não há milagre que dê jeito.
Seja ela de que religião ou corrente filosófica.
Não era nem o caso da desalmada em jogo, que sempre soube dá um toque sublime e ligeiro no penteado.
É que nos últimos dias do nosso romance, a testemunhei em uma peleja contra uns fios da franja que vou te contar, que embate!, me lembrou a luta do século, Muhammad Ali X George Foreman (1974), que ficou mais incrível ainda quando narrada pelo escritor Norman Mailer.
Uma guerra contra o franjão desobediente!
Ela querendo sair para o trabalho e nada dava jeito na revolta capilar inesquecível.
No momento até tentei ajudá-la, com o máximo possível que um homem pode fazer nesse momento: dar uma força, um incentivo moral e torcer para que os deuses capilares amansem as suas fúrias e tempestades.
Calma, calma, calma… e tudo ficou nos conformes.
Inevitável foi rogar essa praga ao final da nossa história.
Por mais que tenha o capítulo da decisão da roupa, também fundamentalíssimo para o gênero feminino, nada, porém, que se compare com os cabelos.
No vestuário dá-se um jeito, um truque. Nos cabelos, não. É um sofrimento. Com ou sem grana.
Porque se a madame vai no melhor salão da cidade, também volta ao lar doce lar com a juba até lisa, mas cheia de interrogações em todas as pontas. Com ou sem chapinha. Black-power, crespo, seja qual for a pegada e o estilo.
E muitas vezes, meu caro, acaba sobrando para nós, dedicados marmanjos. É duro ter que pagar pelos fios revoltos da moça.
O pior é quando ela faz uma pequeníssima mudança no corte, uma aparadinha de nada, e pretende que a gente dê conta da suposta metamorfose. É osso.
Mas o que fazer, como indagaria o velho Lênin?
Nada.
Sem ela não pode ser.
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