Mais um triunfo da mulher-comfort
13/02/12 22:16Aos poucos a mulher-comfort, digo, as cheinhas e macias, vingam na moda internacional.
Aqui, ainda nem tanto, noves fora um ou outro evento específico de confecções “plus size”.
O mais irônico é que justamente o Brasil, terra abençoada com a fartura das ancas, coxas e bundas monumentais, resiste a quebrar o padrão que se entende como beleza-modelo.
Que erro.
Os franceses, naturalmente acostumados a mulheres mais magras, agora nos dão um belo exemplo na capa da revista “Elle” parisiense deste mês, com uma deusa cheinha que bate qualquer Gisele Bundchen.
Sim, damas e cavalheiros, ela mesma, a linda Tara Lynn. Um colosso! Repare bem na foto.
Nada como o colo de uma mulher macia.
Roberto & Erasmo já disseram muito sobre esse belo tipo em canção recente:
“Gosto de me encostar/ Nesse seu decote quando te abraço/ De ter onde pegar/ Nessa maciez enquanto te amasso.’’
As anoréxicas que me perdoem, mas ter onde pegar é fundamental.
O que temos visto em revistas, passarelas e programas de auditório ou são as esqueléticas ou as musculosas em excessos, aquelas que batem fácil as pernas dos nossos mais bombados jogadores de futebol.
A maciez que é bom não tem espaço.
Mais conforto e menos músculo, sr. açougueiro do balcão da humanidade, e um contrapeso de coração, se é que você me entende, se é que não é pedir muito na véspera da festa da carne.
Gorda, magra, alta, baixa, musculosa, com celulite e estrias ou não, mulher bonita é mulher feliz! =)
Pelo visto o ‘contrapeso’ de sebo ‘se é que você me entende’ rsrsrs
Poxa, logo no primeiro dia, e com a Tara Lynndaaaa!
Tomem um simoncal
Se manquem.
DJ
Simancol*
Um ‘durante’, permanecendo os sintomas
rs
Parabéns por mais um texto bem escrito; fico triste com certos comentários de certos seres que buscam o politicamente correto em todos os locais possíveis; pelo amor de deus, desfrutem o texto. Esses mesmos reclamam da influência da mídia e tal, mas não percebem que sofrem as mesmas influencias sendo criaturas “politicamente correta”. abraço Jurubeba.
Mas não é isso que o Xico tá fazendo?
Combatendo a ditadura das magrelas (não delas, mas da mídia da moda) na mesma trincheira midiática?
Temos mesmo de comemorar uma fofura linda daquela estampar a capa de uma revista de moda. Milhões de mulheres certamente ficaram encantadas e aliviadas.
Milhões de meninas recusam-se a ser quem elas são, porque uns arautos dos fashion-style acham uma nariguda sem bunda (adivinharam?) ma-ra-vi-lho-sa.
Estes sim: realmente não gostam de mulher.
Ainda bem que a maioria das meninas apóia a nós, que gostamos muito de mulher, a combatemos essa ditadura dos ateliês, como também a ditadura das academias.
Mulheres? Originais de fábrica, sempre!
Amei! Depois que engordei 15 kg, fiquei com mais peito e mais bunda! Pena que com mais barriga também, mas estou uma delícia de me apertar! kkkkk….
assinado, mulher babado!
Ah, palmas para as gordas, cheias, gordinhas redondinhas do nosso mundo!!
Gostei muito do texto!! Parabéns
Eu te amo , te amo e te amo…..e tenho onde pegar…..responda vai!
Amei!!!!as anorexicas que me desculpem mas, nós estamos com tudo!!!!
Tem gosto pra tudo, ainda bem. Pode ficar com toda elas.
Caro senhor Xico Sá,
Acho que você deveria ser mais cuidadoso com as coisas que diz; você acha que defende as gordinhas ao execrar as “magrelas, anoréxicas e musculosas”. E quem diz isso é uma mulher acima do peso. OK, até entendo a validade do seu argumento a favor do reconhecimento da beleza das mulheres “cheinhas e macias”, mas acho absolutamente detestável o tipo de contrapartida raivosa que usa contra as mulheres que não são assim. É como se as mulheres, para reclamar igualdade de direitos, devessem direcionar todo seu ódio contra os homens, e não somente contra sistema que as oprime e os homens que submetem. Tá faltando clareza e bom senso, meu caro. Acho que você não deve ter entendido que isso é uma batalha a se travar contra a mídia e os criadores de padrões de beleza, E NÃO CONTRA AS MULHERES. Meu caro, você não tem o direito de deliberar a respeito do que é um padrão de beleza feminina e tentar submeter as mulheres que fogem a esse padrão. Sua voz nem sequer é legítima para tanto, você não tem a mesma história que eu e as outras mulheres. Você fala de um lugar privilegiado. Você tem a obrigação de respeitar todas as mulheres, independente do manequim. Faça-me o favor, quer ser realmente descolado, original e macho jurubeba, vá brigar com a mídia e a indústria da moda. Esse verniz de modernidade não passa de machismo enrustido.
Viviane, querida, contrapartida raivosa? talvez voce seja leitora muito recente do blog. Elogio todo o tipo de mulher. o q nao gosto é q um tipo de beleza prevaleca e vire padrão diante da outra. isso fica evidente nas tantas cronicas q fiz. tanto a favor das gordinhas como encantado com os ossinhos de lindos ilíacos de gazelas. beijos e gracias pela leitura,xs
Caro senhor Xico Sá, sigo seu blogue há um bom tempo. Até criei uma intimidade com o senhor por aí, te chamando só de Xico pelos cantos, te recomendando, lendo seus textos pros amigos, tomando uns drinks ou pelo telefone. Já me deleitei com muitas das coisas que escreveu. E acho uma lástima esse seu texto. Sim, penso ser uma contrapartida, se não raivosa, extremamente violenta a de parafrasear Vinícius de Morais, no auge do machismo, dizendo “As anoréxicas que me perdoem, mas ter onde pegar é fundamental”…oi? isso é de uma violência verbal sem tamanho. Você pode estar aí, travestido de uma linguagem onda boa, tudo na paz, mas tenha compostura. Dizer que não gosta de mulher magra, tudo bem, é um problema seu. Ninguém tem nada ver com sua vida íntima e o que elege para te acompanhar. Mas acho que você esqueceu que anorexia é uma doença. DOENÇA.Veja como soa:”Os obesos mórbidos que me perdoem, mas magreza é fundamental”. “Os diabéticos que me perdoem, mas um índice glicêmico saudável é fundamental.” “Os epiléticos que me perdoem, mas não ter doença de ordem neurológica é fundamental.” Todas as coisas que disse são absurdas e violentas. Assim como o que você disse. Chamar uma mulher magra de esquelética equivale a chamar uma mulher gorda de rolha de poço. E isso é imperdoável. Ainda bem. Ao dizer o que disse das anoréxicas, magrelas e musculosas, você está, SIM, favorecendo um padrão de beleza. Eu torço para que as gordinhas encham as capas de revistas de beleza. E que esse discurso cruel contra elas vá sumindo. E que as magras, anoréxicas e musculosas que assim o são por pressão da mídia percebam que são vítimas de uma monstruosidade e que tenham forças para assumir os corpos que mais lhes satisfaçam. Por vontade própria, sem precisar que um machão legitime a beleza de suas silhuetas. Torço também para que os homens parem de tentar nos prender em zoológicos, chamando-nos de potrancas, éguas, cadelas, galinhas, baleias, gazelas (e toda sorte de substantivos/adjetivos animalescos que os homens teimam em nos impingir). E nós mulheres pedimos ao açougueiro da humanidade que troque esse osso duro de roer que você nos apresenta por meio quilo de paz e 800 gramas de respeito. Se é que você me entende.
Vivi, quanto rancor. Deixe o Xico falar, não se irrite não…
O que é que tem de machismo aí, menina? Do jeito que o Xico nos coloca no pedestal em todos os textos, nós mulheres só temos a agradecer por ele nos dar um pouquinho romantismo pra vivermos nas palavras dele, já que ‘viver na vida vivida’ é certeza de problema rs
E quando o Xico fala, fala dele, como só poderia falar, não fala com ‘verdades’, fala com seus afetos. E isso não pode ser ofensivo, entende?
E não seja injusta, ele não disse absolutamente NADA de “magras” e “musculosas”, a única frase que poderia levantar algum tipo de polêmica é a das “anoréxicas” (que convenhamos, não é exatamente da doença que ele quis falar…). Mas também só se você ler pensando em polemizar.
Eu, como sempre, me deliciei com o texto.
Leia com vontade de achar gostoso e só, fica mais legal!
Beijo
Querida Sá,
Seu eu anda muito lírico (rs).
Pena que, para você, viver na realidade é certeza de problema. Não pode, menina, a vida é mais do que isso. Sei que, pouco a pouco, nós vamos consertando esse mundo injusto e encontrando nele um lugar mais quente e confortável, menos sórdido. Ainda existe por aí muito ranço de machismo. Você, como mulher, sabe bem disso. Hoje em dia, quase ninguém escancara preconceito mais. Mas vira e mexe a gente ouve: “O quê? Mas eu até tenho um primo gay! Eu até tenho um vizinho negro! Eu até saio com a minha irmã pra jogar sinuca!” E, de fato, as pessoas muitas vezes não veem que o discurso delas vai deixando transparecer um fundinho preconceituoso que, às vezes, nem elas reconhecem existir ali… E aí vive o perigo. Principalmente quando esse discurso se torna público. Não se deixe enganar pelo pedestal, gata. ele é feito uma redoma. Mulher de carne (e osso) quer ser tratada como mulher de carne (e osso). E viver em um mundo de verdade, dando conta dos problemas que têm. Porque a gente é de fibra, menina, e a gente não tem de se esconder atrás de romance de meia pataca. A gente dá conta do tranco, força na peruca aí, que isso? E, mais do que isso, fiquemos do lado umas das outras, só nós sabemos das nossas dores (e das nossas delícias); apesar de diferentes, somos iguais, mesmo as “as esqueléticas ou as musculosas em excessos, aquelas que batem fácil as pernas dos nossos mais bombados jogadores de futebol”. Não podemos mais deixar que nos depreciem, ora! Mesmo as que parecem inabaláveis têm suas inseguranças!
Vá para a rua, menina, ser quem é, convicta disso, e vai se dar conta do tanto que é poderosa. Mas vá com vontade de achar gostoso e veja como fica mais legal 😉 (E quando pisarem no seu calo, pode ficar com raiva, é assim que conquistamos nosso lugar no mundo).
Um beijo da sua amiga (íntima-imaginária),
Viviane
Vivi, não que concorde, mas que delícia de resposta que me deu 😉
Na verdade, não sei se me expressei direito, mas pra mim o problema é viver no romantismo.
Meu mundo anda mesmo sórdido, mas bem consciente e com possibilidades. Cética e pessimista não tem como andar de mãos dadas com o romantismo não. Mas gosto assim, no osso, na unha e no segundo existencial. E deixo aqui o blog, músicas, danças e lugares específicos pra lidar com o romântico, prefiro ele bem encaixadinho assim; é melhor aproveitado.
Sobre os preconceitos, desisti de apontar o dos outros quando me me dei conta, bem sinceramente, dos meus… E não se manifesta nas gordinhas, magrinhas, negros, homossexuais, ou qualquer outro grupo que costuma sofrer preconceito. Eles aparecem onde menos se imagina, onde menos se percebe, nos momentos de julgar quase tudo… (Infelizmente) Bem humano mesmo (e não uso isso como motivo de desculpa :/ )
Adorei minha amiga íntima imaginária.
Beijo Beijo
Vou ter que concordar com você, Viviane.
A licença poética não muito feliz aqui cedida aas piadas que rotulam de modo perverso o que tantas vezes é biotipo (ou não- o que aí então é problema de cada um e quando for o caso, deveria ser tratado com muito mais cuidado) em diagnósticos de achatamento e ridicularização, e quadros clínicos seríssimos, e só abriu precedente a comentários que seguiram se apresentando de forma raivosa nada velada como:
“Quem gosta de anoxérica é cabelereiro” ou seja, um desencadeamento de pré-conceitos em cima de peconceitos; ou “as anoréxicas que me desculpem, mas..” ou: “as magricelas tem os pés mais feios que eu já vi”, ou “as gordinhas é que metem bem”- e dali, só foi ladeira abaixo.
A retórica de Viviane foi bem eloquente, e se houve a agulhada, não deixou de ser em resposta.
Pois é, Sybele…
No fim das contas, é isso aí. É mais um triunfo do macho jurubeba, né, Xico Sá? 😉
Viviane, sua visão foucaltiana é precisa. Entretanto, na vida vivida, e não teorizada, é a alma quem canta suas aventuras por entre os picos e vales de sua existência. E a alma se enreda, erra… pelos caminhos do mundo, repetindo as construções presentes e passadas da civilização. Mas ela também pode aprender e descobrir novos horizontes.
Viviane,
Li e reli os seus comentários várias vezes. Queria decorar as frases, gravar, repetir em alto e bom som. Tão úteis em tantas situações! Levarei como cola para a balada, para os blocos de carnaval, para a reunião com o cliente. Uma arma branca indefectível contra os machões travestidos de cool. Esse texto é o texto-quase. Quase poderia ter sido uma denúncia aos padrões de beleza, um manifesto a favor da diversidade, mas tropeçou no preconceito. Dá pra perdoar o autor? Acho que sempre estamos sujeitos a tropeçarmos em nossas visões tortas do mundo. Gosto da ideia de que podemos efetivamente rever nossos conceitos (sem ser propaganda de carros). Esse é um cara que já provou que o humor e o escárnio não são inimigos do respeito e da responsabilidade (acredito que não estamos falando de um Rafinha Bastos). Portanto, espero que o Xico Sá caído, levante, reconheça e siga sem novos tropeços.
Abraços,
Júlia
Avante, Júlia! É exatamente isso o que eu acho!
Qu assim seja, Júlia. Que,de fato, ele descubra novos horizontes, Maisa.
Abraços.
Xico, gosto de vc demais da conta e adoro o jeito com que defende os mais variados tipos de mulher. Mas dessa vez fiquei chateada com o seu post. Não estou com raiva de vc nem nada, continuarei lendo seu blog e te achando o máximo e até tentando gostar um pouco de futebol para entender alguns dos seus textos, rs.
Já é consenso que “magrelas” são apenas do gosto de gays responsáveis por fashion shows e que héteros verdadeiros gostam do famoso “ter onde pegar”. Em quantos lugares já não se disse que a Gisele Bundchen não é gostosa? Que a Kate Moss é aberração? Eu conheço milhares de meninas que simplesmente nasceram assim e simplesmente se odeiam com todas as forças. Vc também não parou para pensar que é bem chato para uma mulher que não tem bundão ter que saber que os homens nem acham que tem onde pegá-las… Pô, Xico, tenho certeza que vc tem bastante conhecimento e interesse em anatomia feminina. Não tem mesmo onde pegar? Acho que vc é bem mais criativo que isso.
E eu acho que, apesar de existir uma clara discriminação com mulheres gordas (e que são bem diferentes da MARAVILHOSA e LINDA Tara Lynn, com sua pele impecável e pernas esculpidas por anjos barrocos que, infelizmente, não abençoam 60% da população feminina), o Brasil é conhecido por gostar de volume – bundão, peitão, pernão. Eu acho que a Europa sim é bem mais resistente a outros modelos de beleza. O problema é que o local do volume é tão bem definido quanto o local da “secura”. Tem que ser seca na barriga e volumosa na bunda, que jeito, meu Deus? Tanto que o nosso padrão de beleza é Panicat (tem que morrer na academia para ficar) e Mulher Melancia (tem que nascer com uma sorte genética rara). Aí vc me diz que quer “mais gordura e menos músculo”, mas parece que conquanto que não tenha celulites/estrias/flacidez/sobras de pele. Adivinha: a gente não consegue manter os peitos longe dos joelhos sem evitar a gordura e tentar privilegiar o músculo. A exigência fica foda pras mulheres também!
Vc percebe que a Viviane Maroca tem um ponto e realmente parece que a responsabilidade é nossa?
E ainda que vc não tenha feito uma “contrapartida raivosa contra as mulheres que não são assim”, coisa que eu não acho que vc tenha feito de forma alguma, vc tem que concordar que o seu texto incitou essa atitude por parte de outras mulheres, que sofrem na pele a competição ridícula cultuada pela mídia na disjunção lógica coercitiva irracional de GORDAS versus MAGRAS. Aí cada um assume um lado nessa briguinha no lugar de pensar em outros modelos de beleza, como vc mesmo tinha defendido.
Um beijo pra vc, Xico querido!
ótimo e sensato comentário,baby. perfeito pro nosso debate abertissimo.beijo
Que maravilha!!!
Abaixa a ditadura das magricelas! Pra mim, mulheres e homens devem ter uma ‘pelanquinha’ pra pegar.
AMEI A EXPRESSÃO “MULHER-COMFORT, COM MUITO HUMOR E INTELIGÊNCIA. O TEXTO TAMBÉM FOI MARAVILHOSO E OBJETIVO. PARABÉNS!!!
mulher.com.fort.br
Coxas grossas é perigoso, pode causar surdez.
O Ministério da Saude … ,bom deixa pra lá. Xicosa sabe
Porém, há controversias.
Eu gosto das ‘pegaveis’ mas, colocar a mão na cintura das magrinhas, delicia de durinha.
grande Djalma, gracias pela leitura.bom te-lo sempre aqui.abrfazo
Interessante a matéria. Só que tomo cuidado com os extremos. Existem países onde as magras são discriminadas, países sub-desenvolvidos, e nos ” desenvolvidos” o preconceito é com as gordinhas. Acredito que nenhum extremo é bom, e que o valor de uma pessoa não deve ser medido pelo número que aparece na balança.
Eu enquanto mulher, acho lindo quando a pessoa está 100% resolvida com seu corpo, e não segue padrões. É unica e tem marca pessoal. Se você tem genética magra e se cuida, que lindo, parabéns. Se a sua genética é de engordar, cuide apenas para que a sua saúde seja boa e tá tudo certo. Você também pode e deve ser deslumbrante assim.
Nada mais lindo do que alguém que se ama, se respeita, e se cuida.
Adorei 🙂
bem que o brasil podia abrir espaço para mais destas belezas de verdade, que quebram essa ideia absurda de uma padronização insonsa… tudo muito igual e sem graça fica estampado como regra para mulheres bonitas e desejáveis. que erro feio! que erro triste!
http://ciapaga.blogspot.com/2012/02/beleza-de-um-corpo-de-verdade.html
Fui, vi e voltei.
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demorei? Natural,
seu blog é bom.
DJ
Que lindão Lilia? Mires a foto ai. rsrs
acho o termo “mulher-confort” grosseiro. sei que não foi essa intenção, mas foi o resultado.
Tb acho que as gordinhas são bem interessantes. Essa coisa de ter onde pegar, é bom de mais!!!
Ah Xico!! Adorei o apelidinho – mulher comfort – tem nada de “sofá” não…
e se quiserem usar termo correto de verdade, tbm não é “gordinha”, vc tem que dizer mulher com sobrepeso… hahahahahaha
Além do que, é só ver nas entrelinhas o carinho e afeto que esse “mulher comfort” denota. Apelido mais que aprovado!!! bjo pra vc, seu lindão!!! 😉
Xico! Eu que sou da categoria sanfoninha, gosto de me sentir gostosa! Vi ontem que que a Duloren está escolhendo pelas Redes Sociais uma modelo Plus Size pra marca e a participação das meninas está incrível! Cada foto… só gostosa! http://www.facebook.com/duloren
Querem me falar que a modelo dessa capa é “gordinha”??? A meu ver ela é normal, saúde pura e muita beleza. Sem ossos espetados, olhos encovados. As pessoas se perdem nos conceitos, preconceitos e referências. Gorda, magra, bonita, feia…é tão relativo. E a opinião que mais importa é a do espelho, e não a das outras pessoas. Problema só existe quando ser magra ou gorda demais está relacionado com doenças. E Viva o Xico, mais gentil e cavalheiro não há!!!
Xico, querido, tenho muita sorte de ter um marido como vc, homem de verdade, que gosta de mulheres reais! E olha que nem sou tão “comfort”! Se a bigamia não fosse crime, eu te pediria em casamento! Tenho uma teoria sobre homens que gostam de mulher-jogador de futebol. Já percebeu que tem caras que começam a namorar uma mulher “normal” e a transformam no Roberto Carlos? Deixa pra lá… Bj grande, meu ídolo!
Um beijo pela parte que me toca…sou cheinha sempre…nunca gostei de emagracer…amo meu colo…e hoje já nos 50 ainda recebo olhares de homens mais novos..sou recatada e nunca fui uma “decotada”mas sei que meus seios fartos e coxas roliças sempre foram meu ponto forte…hoje aos 50 estou na moda…rsrsrsrs.
Ontem, zapeando por aqui e alí me deparei com um idiota programa numa mais idiota das TV’s e vi a tal da mulher melancia dançando e rebolando até o chão, cá pra nós, sério, gosto de um bela b… mas acho aquilo meio exagerado, o negócio não chega lá (se é que vcs me entendem)…
Um viva às gordinhas gostosas Chico Sá! Vamos acabar com a ditadura do magro! Abração!
Como disse a Adele há alguns dias, “represento a grande maioria das mulheres”… Acorda, Chanel! A beleza não está nos ossos!
Meus 67kg agradecem, corazón!
Meu caro Xico, rapaz, cá eu também aprecio as que eu e meus amigos denominamos “ponto pra mais”… Não que as magras não tenham lugar em nossos corações, de forma alguma! Todas têm!
Mas a mim, me gusta o braço roliço e o ter o que pegar da cintura! 🙂